Dezembro chega ao Memorial Vale com filmes curta-metragem, a sambista Giselle Couto lançando o disco “Natureza” no dia Nacional do Samba (dia 2), entre outras atrações musicais. Uma nova exposição será aberta dia 1º e segue até 4 de janeiro: Avenida Amazonas, do fotógrafo Felipe Chimicatti. A oficina de dança da professora Priscila Patta promete colocar os corpos em movimento, com muita consciência. E o sarau literário do performer e professor Ian Guimarães Habib vem falar da criação do museu transgênero Mutha, que visa produzir reflexões e registrar histórias sobre essa temática. As apresentações continuam online, seguindo o planejamento do #MemorialValeEmCasa, feitas pelo Youtube. Estão também disponíveis nas redes sociais do espaço (facebook e instagram) e no site. As transmissões feitas pelo Youtube ficam disponíveis para o público alguns dias depois, variando conforme a atração.
Confira os detalhes das atrações:
01/12 – OFICINA DE DANÇA CORPO-ONDA
No dia 1 de dezembro, terça-feira, às 10h30, o Memorial Vale traz a oficina de dança “Corpo-Onda – Autoconhecimento e Prazer pelo Movimento Dançado”, com a bailarina Priscila Viana Patta. Está estruturada para criar um ambiente onde os participantes partem de um ponto em comum para descobrir e aprofundar uma dança autônoma. No dia 12/12 será realizada uma conversa ao vivo com a artista. A apresentação integra o projeto “Contemporâneo”, do Memorial Vale.
Desenvolvido por Priscila Patta desde 2011, no método Corpo-Onda a coluna vertebral se constitui em um elemento central para o estudo e a criação de movimento. Também são fundamentais, as ideias de transmissão de informação através de ondas, e as ações de contração e expansão para experimentar movimentos. A proposta é mergulhar no estudo dos movimentos ondulatórios e espiralados para compreender sua estrutura e seus desdobramentos, tanto anatômicos, quanto artísticos.
Priscila Patta é especialista em dança contemporânea e dança do ventre, com 20 anos de trajetória nacional e internacional. É licenciada em Dança pela UFMG e treinadora do método GYROKINESIS®. Integrou o elenco da Cia Será Quê? e Gothan Cia de Dança. É fundadora da Rede Sola de Dança, co-fundadora do Coletivo #Tapioca e membro do Fórum da Dança de BH.
01/12 – EXPOSIÇÃO “AVENIDA AMAZONAS”, DE FELIPE CHIMICATTI
Dia 1º de dezembro, terça-feira, a partir das 11 horas, o Memorial Vale apresenta a exposição “Avenida Amazonas”, de Felipe Chimicatti. O ensaio se propõe a ser um documento não convencional da cidade de Belo Horizonte a partir de uma de suas principais artérias urbanas. O trabalho possui 50 fotografias monocromáticas em película, todas produzidas na extensão da avenida ao longo do ano de 2019. A exposição segue até o dia 4 de janeiro de 2021 e integra o projeto “Mostra de Fotografia” do Memorial Vale.
A avenida Amazonas, uma das principais vias de acesso de uma das maiores capitais brasileiras, condensa um amontoado de imagens que quando vistas de dentro dos veículos produz formas mais ou menos vagas e pouco precisas. Esse amalgamado urbano é produto formal de uma das primeiras cidades planejadas do Brasil. Representa, após pouco mais de 100 anos da sua construção, um estado das coisas ligado ao tempo, ao ostracismo, à monotonia da ideia da cidade-progresso, à aspereza e opacidade.
Felipe Chimicatti desenvolve trabalhos ligados à fotografia, ao vídeo, ao cinema e às artes visuais. Suas pesquisas estão ligadas à dimensão do arquivo, da película e da documentação. Em 2017, publicou o fotolivro “Santiago – Fogo”, pela editora Chão da Feira. No ano passado, participou da Temporada de Projetos do Paço das Artes, em São Paulo, com a exposição que reúne as imagens que deram origem ao livro. Na área da cinema, realizou os filmes “Brooklin”, “O jardim”, “Eles Sempre Falam Por Nós”, “Na Velha Lagoinha”, “Bruno”, ‘espinhela Caída”, “Linha de Impedimento” e “Empurrando o Dia”. Atualmente, desenvolve pesquisa de mestrado no departamento de artes visuais, da UFMG, sobre livros que têm como tema principal as erupções do Vulcão do Fogo, em Cabo Verde; e integra a produtora audiovisual NAUM.
02/12 – GISELLE COUTO LANÇA CD “NATUREZA” E CONVIDA THIAGO DELEGADO
No dia 2 de dezembro, quarta-feira, às 20h30, o Memorial Vale faz o lançamento virtual do segundo disco da cantora e compositora Giselle Couto: “Natureza”. Em show intimista, Giselle convida o violonista, arranjador e produtor musical Thiago Delegado, que produziu esse CD. A apresentação integra o projeto “Gerais, Cultura de Minas”, do Memorial Vale.
A cantora reuniu um time diverso de compositores num álbum em que toda a sua potência vocal é destacada. A banda base conta com nomes de peso da cena musical mineira: os violões são de Thiago Delegado; na bateria, Ramon Braga, Robson Batata nas percussões, contrabaixo por Aloízio Horta, Dudu Braga no cavaco, Leonardo Brasilino no trombone, Juventino Dias no trompete e Tiago Ramos no sax alto. O álbum aposta em composições dos mais renomados sambistas brasileiros, como Toninho Geraes e Moyseis Marques, além de canções da nova safra feminina de compositoras mineiras como Marina Sena (Rosa Neon) e Clara Delgado. Carregadas por fortes vertentes do samba, as nove faixas que compõem o trabalho exploram a musicalidade e destacam a questão vocal da artista reconhecida pela precisão e beleza de sua voz. Os vocais ganham um reforço de peso na faixa “Última chamada” com a presença de Sérgio Pererê.
Giselle Couto iniciou sua trajetória musical na região dos Inconfidentes onde graduou-se em música pela Universidade Federal de Ouro Preto. Porém, muito antes disso, já era figura cativa dos palcos e bares das Gerais. Sua carreira no samba começa em 2002, com o grupo Samba na Ladeira em Ouro Preto. Em 2013, foi uma das residentes do Samba da Madrugada em Belo Horizonte. Presença constante nas rodas de samba e choro mais significativas do cenário mineiro, ela se destaca com interpretações cheias de personalidade. Atualmente integra o projeto de samba autoral mineiro Samba da Criação e o bloco Bebadosamba, uma homenagem de carnaval ao Paulinho da Viola. Além disso, Giselle é a anfitriã da Central do Samba, uma iniciativa mensal que produz encontros dos mais variados sambistas.
03/12 – FILME “PRESSÁGIO PARA TEMPOS E MUNDOS AINDA NÃO IMAGINADOS”, DE BRENO HENRIQUE
No dia 3 de dezembro, quinta, às 19h30 horas, o Memorial Vale exibe o filme “Presságio para tempos e mundos ainda não imaginados”, de Breno Henrique de Almeida Rocha. No filme, um jogo de dispositivos e linguagens é acionado, com fotografias de família, textos, mensagens, registros do cotidiano provocado e tencionado agora por múltiplos processos de fabulação, que confluem em uma experiência fílmica que subverte a linearidade do tempo. O evento integra o projeto “Mostra de Filmes” do Memorial Vale.
Breno Henrique é formado em Cinema e Audiovisual pelo Centro Universitário UNA e Mestrando em Comunicação Social pela UFMG. Roteirizou e dirigiu o curta metragem “Como se o céu fosse oceano” vencedor do prêmio de melhor filme na mostra Competitiva Minas, do Festival Internacional de Curtas Metragens de Belo Horizonte Festcurtas BH – 2019.
04/12 – RECITAL DE FLAUTA COM RODRIGO FRADE
No dia 4 de dezembro, sexta, às 19h30 horas, o Memorial Vale apresenta o recital de flauta com o músico mineiro Rodrigo Frade. Rodrigo vai tocar peças escritas originalmente para esse instrumento que englobam 300 anos de música, do Barroco ao século XXI. O evento integra o projeto “Contemporâneo”, do Memorial Vale.
Flautista natural de São João del Rei (MG), Rodrigo Frade é doutorando em Música pela Universidade Federal de Minas Gerais.
05/12 – CURTA METRAGEM ELÃ, COM YAN NICOLAS S.T.
No dia 5 de dezembro, sábado, às 11 horas, o Memorial Vale exibe o curta metragem Elã, do artista plástico Yan Nicolas S.T., com duração de 7’55. O filme, feito em 2020, questiona quais os limites que existem entre realidade, ficção, e sonho. “Existem forças que nos movem para aquilo que mais desejamos, um impulso repentino, que nos tira de lugares de (des)conforto”, pergunta Yan. O evento faz parte do projeto “Mostra de Filmes” do Memorial Vale.
Yan Nicolas é de BH, tem 22 anos e está estudando Artes Visuais (bacharelado, na habilitação em Desenho) na Escola de Belas Artes da UFMG. Participou de exposições coletivas, como “DERIVA XII” (2018), “Arquitetura da Paisagem” como convidado pela professora Eliana Ambrosio (2018), participou da “Farofa Gráfica” da VIII Semanária das Artes Gráficas, realizada no dia (2018), no Mama_Cadela, em Belo Horizonte, e fez parte da exposição “Desenho um traçado”, na galeria da Escola de Belas Artes UFMG (2019). Desenvolveu a oficina “Incentivo do processo da criação artística” selecionado pelo projeto de convivência da moradia da UFMG (2018). E participou como artista convidado da oficina de fotografia com câmera de celular, que fez parte do projeto “Territórios Populares/VAC 2020 Verão Arte Contemporânea” (2020).
05/12 – JUJU DO VALE FAZ BATE-PAPO MUSICAL
No dia 5 de dezembro, sábado, às 19h30 horas, o Memorial Vale exibe o bate-papo musical entre o cantor e compositor Juju do Vale e o jornalista e poeta Vinícius Fernandes Cardoso. Eles apresentarão cinco músicas e um poema de de Juju do Vale, entrecruzadas por colocações variadas, em clima de descontração. O evento integra o projeto “Gerais Cultura de Minas” do Memorial Vale.
O cantor e compositor Juju do Vale desde 2014 mantém o Canal Juju do Vale, no You Tube. Em 2020 produziu CD independente, “Vou Seguir Em Frente”, com 17 faixas de músicas de motes variados, desde as que tratam das suas origens interioranas, mas também jocosas, satíricas e de duplo sentido, até românticas e animadas.
06/12 – ANGELUS, COM O PIANISTA RICARDO ITABORAHY
No dia 6 de dezembro, domingo, às 11 horas, o pianista Ricardo Itaborahy apresenta “Angelus”, seu álbum autoral instrumental lançado em 2020. O trabalho retrata a face musical do compositor, com fortes influências do barroco e arranjos para piano solo. A apresentação integra o projeto “Contemporâneo” do Memorial Vale.
Ricardo Itaborahy (pianista, compositor, arranjador, produtor e diretor musical) desenvolve uma brilhante carreira no cenário da música brasileira. Em 2018 recebeu das mãos do maestro Wagner Tiso o Prêmio “Revelação” após apresentar seu “Concerto de Piano” no Festival Internacional de Piano Solo. Pianista autodidata, toca desde os 3 anos de idade. Lançou os cds “Ricardo Itaborahy – Belafonte” e “Ricardo Itaborahy – Trino” compostos por composições de sua autoria, além de clássicos da música brasileira e do jazz universal em arranjos instrumentais modernos. Como pianista do Dudu Lima Trio, apresentou-se em shows nos mais nobres palcos do país. Gravou e lançou com o trio 11 cds e 6 dvds, e se apresentou ao lado de grandes nomes da música brasileira e internacional como: Milton Nascimento, Wagner Tiso, Toninho Horta, João Bosco, Emmerson Nogueira, o saxofonista canadense Jean Pierre-Zanella e o guitarrista norte-americano Stanley Jordan.
07/12 – SARAU DO MUTHA – MUSEU TRANSGÊNERO DE HISTÓRIA E ARTE, COM IAN GUIMARÃES HABIB
No dia 7 de dezembro, segunda-feira, às 19h30, o Memorial Vale apresenta o sarau literário do Museu Transgênero de História e Arte – MUTHA. A iniciativa é de Ian Guimarães Habib, que pretende criar o MUTHA como espaço cultural de criação e manutenção de arquivo sobre História e Arte trans do Brasil através da apresentação de ensaios literários-acadêmicos, palestras-performances, poesias e trechos de obras históricas. Integra o projeto “Sarau” do Memorial Vale.
Ian Guimarães Habib é performer, escritor, pesquisador e professor transgênero (UFMG/UFRGS). Mestrando em Dança (CAPES/UFBA), com o projeto Corpos Transformacionais. Investiga Dança Butô, Performance e Gênero, com ênfase nas poéticas das transformações corporais e alterações de estados corporais. Criou e produz o @desmonteseminario e o ABCDário Desmonte, uma atividade pedagógica de extensão universitária em plataformas artísticas voltadas ao ensino de Raça, Gênero e Deficiência. Coordenador da Linha de Estudos Trans, Travestis e Intersexo do grupo de pesquisa NuCus (POSCULT/UFBA) e integrante do Gira e do Grupo Porra (PPGDAN). É Ativista em Direitos Humanos (Livres&Iguais/ONU) com foco em produções acadêmicas e empregabilidade cultural da população trans.
EXPOSIÇÕES EM ANDAMENTO
ATÉ 03/12 – EXPOSIÇÃO REINADO DE CHICO CALÚ, DE PATRICK ARLEY
Até o dia 3 de dezembro o Memorial Vale exibe a exposição de fotografias “Reinado de Chico Calú”, de Patrick Arley. Nesse trabalho o fotógrafo traz, através de imagens dos festejos, ritos e do cotidiano, um pouco da história da Guarda de Moçambique e Congo de Nossa Senhora do Rosário e Sagrado Coração de Jesus – Irmandade Os Carolinos, a terceira mais antiga de Belo Horizonte ainda em atividade, fundada em 1917. A proposta é valorizar e divulgar a cultura congadeira, ampliando o seu alcance, valorizando uma das irmandades mais antigas e representativas de Belo Horizonte e de Minas Gerais. Apesar da importância dos reinados/congados mineiros como um todo, as guardas ainda são desconhecidas nas partes centrais de Belo Horizonte e encontram diversas dificuldades para acessar os espaços, mecanismos e políticas públicas e privadas de incentivo à cultura, tão importantes para a continuidade da tradição. A exposiçao integra o projeto Mostra de Fotografia do Memorial Vale.
Patrick Arley é mineiro de Belo Horizonte, nascido em 1980. É antropólogo formado pela Universidade Federal de Minas Gerais, fotógrafo e integra a Guarda de Moçambique e Congo de Nossa Senhora do Rosário e Sagrado Coração de Jesus – Irmandade Os Carolinos desde 2014. Como fotógrafo dedica-se há mais de uma década a pesquisas visuais no campo da foto-etnografia, além de fotografia documental e teoria da imagem; com ênfase no universo cultural e religioso negro, especialmente em Minas Gerais, região nordeste do Brasil e em Moçambique, no continente africano, onde residiu e trabalhou por um período de oito meses.
ATÉ 10/12 – EXPOSIÇÃO PRETAS NO BRANCO, DE MÁRCIO SILVA
Até o dia 10 de dezembro o Memorial Vale exibe a exposição de fotografias “Pretas no Branco”, do produtor cultural e fotógrafo Márcio Silva. O enfoque é sobre a identidade, o empoderamento e o protagonismo das mulheres afrodescendentes dentro da sociedade. Violência contra a mulher negra, beleza, autoestima, transição capilar, afeto e autoconhecimento das mulheres afrodescendentes são alguns dos temas abordados. O evento integra o projeto Mostra de Fotografia, do Memorial Vale.
São 30 obras que ilustram o trabalho e a imersão dessas mulheres no universo da fotografia de Márcio Silva. O trabalho foi idealizado e produzido por Márcio Silva, com a participação da modelo Chay Miguel, da maquiadora artística Kelly Camillozzi e das maquiadoras sociais Camila Sampaio, Fabiana dos Santos e Francielle Calegario. A curadoria é de Márcia Alves.
Márcio Silva é produtor cultural, fotógrafo, professor de dança e coreógrafo. É gestor cultural e artístico no Centro Cultural Alto Vera Cruz, em BH. Se especializou em Forró Pé de Serra e universitário e na dança Kizomba. Atua na Central Única das Favelas CUFA – MG na região leste de BH. A exibição segue no site do Memorial até o dia 10/12.
ATÉ 17/12 – EXPOSIÇÃO “MESTRES DANÇANTES DAS FESTAS DE AGOSTO”, POR CLEITON FRANCISCO DA CRUZ
Até dia 17 de dezembro o Memorial Vale realiza a exposição “Mestres Dançantes das Festas de Agosto”, do artista plástico montesclarence Cleiton Francisco da Cruz. São obras inspiradas nas festas de agosto de Montes Claros, tempo de catopês, marujos e caboclinhos que saem às ruas com seus cantos em devoção ao Divino Espírito Santo, Santo Expedito e Nossa Senhora do Rosário. Assim, o artista reproduz em suas telas os elementos simbólicos e seus mestres – fitas e cores, sons dos tambores e viola a tocar, manifestação cultural popular e tradicional que acontece em Montes Claros há mais de 170 anos. Nessa exposição, Cleiton Cruz, na maioria de suas obras, utiliza como suporte para sua composição artística objetos artesanais. Esteiras e peneiras de palha, produtos que permeiam o imaginário popular, com raízes na cultura indígena, transformam-se em telas para receber os personagens de uma das mais importantes expressões da religiosidade e da cultura afro-brasileira presentes em Minas Gerais. A exposição faz parte do projeto “Gerais Cultura de Minas” do Memorial Vale.
Cleiton Cruz é artista visual. Nasceu e reside em Montes Claros. É contra-mestre da Primeira Marujada das Festas de Agosto de Montes Claros. Graduado em história, cursa Artes Visuais na Universidade de Montes Claros. Desenha desde os 13 anos, mas somente há seis anos começou a compartilhar suas obras e realizar suas exposições; atualmente faz parte da Associação de Artistas Plásticos de Montes Claros e, além das pinturas, é ilustrador e quadrinista.
Até 10/01/21 – EXPOSIÇÃO NGOMAS: SARAVANO TAMBUS, PEÇO LICENÇA PRA MEU CANTO FIRMÁ, POR RIDALVO FÉLIX
Até o dia 10/01/21, o Memorial Vale apresenta a exposição “NGomas: Saravano Tambus, peço licença pra meu canto firmá”, de Ridalvo Félix. Ngoma, termo encontrado na língua kimbundo, significa tambor. É utilizado nas tradições afro-brasileiras de matrizes Bantu para se referir aos tambores e às expressões de cantantes dançantes. O tambor é feito de tronco de árvore escavado, coberto com pele de animal, e sua afinação é realizada numa fogueira. Aqui, os ngomas confluem expressões que matizam e geram cantos dançados. A intenção dessa expografia (e afrografias) é entoar os constructos sistêmicos e epistêmicos a partir das Famílias de Ngomas dos Candombes mineiros, em que as espirais do tempo/espaço traduzem modos de ser/estar em cada uma delas. O evento faz parte do projeto Novos Pesquisadores do Educativo do Memorial Vale.
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