O Parque Nacional da Patagônia, reconhecido recentemente como um dos 100 melhores lugares do mundo para visitar e explorar pela revista americana Time Magazine, conta com paisagens extraordinárias e inesquecíveis. Mesclando cenários de montanhas, fiordes, geleiras, bosques e estepes, a região se torna única e segura para ser desvendada mesmo após a pandemia. Isso porque, o local conta com mais de 300 mil hectares, ar puro e natureza aberta e exuberante.
Porém, muito além de suas características cinematográficas, o parque, que faz parte do Sistema de Áreas Silvestres Protegidas pelo Estado, também apresenta preocupações sustentáveis. Desde setembro de 2020, a região funciona totalmente a partir de energia renovável, o que foi possível graças à instalação de uma rede hidroelétrica e solar nas proximidades.
Segundo Andrea Wolleter, Diretora Nacional do Sernatur, “o Chile tem lugares incríveis. Nossos destinos naturais formam um verdadeiro patrimônio com grande potencial para atrair os olhos de turistas do mundo todo. Nosso maior desafio é continuar trabalhando para que, assim que as condições sanitárias nos permitirem, voltemos a receber viajantes em lugares tão incríveis como o Parque Nacional da Patagônia”.
O destino forma parte do grupo de parques priorizados para investir e desenvolver infraestrutura de uso público, o que permite com que a rede conte com o mais alto nível internacional de qualidade e segurança.