O Memorial Vale está ligado na celebração do Dia Internacional da Mulher e preparou algumas atrações especiais para o dia e para o mês. No dia 8, próxima segunda-feira, às 10 horas, o Educativo do Memorial Vale convida a arte-educadora Raylander para refletir sobre o Dia Internacional da Mulher por meio de uma postagem no Instagram, com legenda descritiva das imagens. A ação consiste em um texto curto, com trabalhos visuais dos educadores do Memorial Vale, Gustavo, Maryslãne e Nancy.
Também na segunda-feira, dia 8, às 19h30, será exibido o vídeo feito por três mulheres: “Pretexto pra cena”, estrelado por Antônia Claret e Elisa Santana no ambiente da quarentena, sob a direção de Lucélia Reis. A ideia nasce da oportunidade de ter uma câmera na mão em tempos de confinamento, com a passagem dos dias, diante das telas, sem a imprevisibilidade das ruas. Duas amigas e os desafios da comunicação virtual, em dias ora silenciosos, ora com os ruídos do pensamento, da casa, das lembranças, da rua, da espera. Qual será o próximo pretexto para ligar a tela? O evento integra o projeto “Gerais Cultura de Minas”, do Memorial Vale. Antônia Claret é atriz, professora e musicista. Elisa Santana é atriz, professora e diretora de teatro, poeta, cantora e compositora. Lucélia Reis é atriz e diretora de teatro.
E no dia 28 de março, domingo, às 11 horas, o Memorial Vale retoma a Série Memorial Instrumental, que tem como objetivo homenagear as mulheres através da arte das instrumentistas, que têm em Chiquinha Gonzaga a maior representante brasileira. Nessa edição, as irmãs Luísa Mitre (piano) e Natália Mitre (vibrafone e percussão), que compõem o Duo Mitre, que vem ganhando destaque na cena brasileira com performances cheias de musicalidade e excelência artística, fazem uma apresentação baseada em compositoras brasileiras.
A exposição que ainda está em cartaz até o dia 12 de março, no site do Memorial Vale, é da artista plástica Jéssica Lauriano: “Experimento para uma vida inventada”. Nessa mostra a artista criou programas performativos e instalações como forma de gerar uma nova relação com o ambiente e o seu corpo a partir da observação e vivência do seu cotidiano. As ações trazem um elemento em comum: o acúmulo. O acúmulo de tarefas domésticas, de objetos cor-de-rosa no banheiro e de plantas em um espaço que possui verticalidade com entrada de luz natural. Os processos de criação são fruto de seu trabalho no campo das artes cênicas e sua relação plural com outras linguagens, onde há uma busca por uma corporeidade que se reinventa e se transforma a partir das ações e dos gestos.
As apresentações continuam online, seguindo o planejamento do #MemorialValeEmCasa, feitas pelo Youtube, nas redes sociais do espaço (facebook e instagram) e no site. As transmissões feitas pelo Youtube ficam disponíveis permanentemente no canal do Memorial.
Confira as atrações:
03/03 – SEMENTES DA DIÁSPORA (03,10,17, 24 e 31/03)
Todas as quartas-feiras, às 11 horas, o Educativo realiza a instalação “Sementes da Diáspora”. Iniciada em 2019, a ação consiste numa instalação na qual a partir de cards (envelopes com sementes de plantas de origem africana estampados com imagens e informações sobre personalidades afro) instalados no Baobá construído pelo Educativo, o visitante é convidado a “colher” essas sementes e refletir sobre o apagamento do protagonismo negro na nossa história. Nesses tempos de distanciamento por causa da pandemia, a ação continua de forma virtual, nas redes sociais do Memorial Vale e possui legenda descritiva das imagens.
05/03 – DICAS PRETAS (05, 12, 19 e 26/03)
Às sextas-feiras, às 10 horas, o Educativo divulga as “Dicas Pretas”. São pílulas, com dicas de livros, filmes, etc. com temática étnico racial e produzida por pessoas negras, dando um destaque para produções literárias destinadas ao público infantil. O objetivo é contribuir para discussões sobre as questões étnico raciais, trazendo indicações de conteúdo que ajudem a refletir e conhecer mais sobre a identidade negra. A ação acontece no Instagram do Memorial Vale e possui legenda descritiva das imagens.
08/03 – PRETEXTO PRA CENA, COM ANTÔNIA CLARET E ELISA SANTANA
No dia 8 de março, segunda-feira, às 19h30, o Memorial Vale apresenta o vídeo “Pretexto pra cena”, estrelado por Antônia Claret e Elisa Santana no ambiente da quarentena, sob a direção de Lucélia Reis. A ideia nasce da oportunidade de ter uma câmera na mão em tempos de confinamento, com a passagem dos dias, diante das telas, sem a imprevisibilidade das ruas. Duas amigas e os desafios da comunicação virtual, em dias ora silenciosos, ora com os ruídos do pensamento, da casa, das lembranças, da rua, da espera. Qual será o próximo pretexto para ligar a tela? O evento integra o projeto “Gerais Cultura de Minas”, do Memorial Vale.
Antônia Claret é atriz, professora e musicista. Elisa Santana é atriz, professora e diretora de teatro, poeta, cantora e compositora. Lucélia Reis é atriz e diretora de teatro.
08/03 a 31/03 – CONECTANDO GERAÇÕES: MINI CURSO GRATUITO PARA PESSOAS COM MAIS DE 60 ANOS
De 8 a 31 de março o Educativo do Memorial Vale realiza o projeto “Conectando Gerações”, que visa melhorar a interação dos idosos com o ambiente virtual e as redes sociais Instagram, YouTube e WhatsApp, entre outras, possibilitando melhorar as experiências com amigos e familiares. Será criado um grupo no WhatsApp e postado um vídeo por semana. O participante poderá tirar dúvidas e interagir de segunda a sexta, das 9h às 15h. Somente pessoas acima de 60 anos poderão participar. É necessário que o participante tenha uma conta no WhatsApp e que faça inscrição, pois as vagas são limitadas. Inscrições gratuitas: (31) 3343-7317 de 1º a 5 de março.
08/03 – HOMENAGEM AO DIA INTERNACIONAL DA MULHER
No dia 8 de março, segunda-feira, às 10 horas, o Educativo do Memorial Vale convida a arte-educadora Raylander para refletir sobre o Dia Internacional da Mulher por meio de uma postagem no Instagram, com legenda descritiva das imagens. A ação consiste em um texto curto com trabalhos visuais dos educadores do Memorial Vale Gustavo, Maryslãne e Nancy.
11/03 – RECITAL DE FAGOTE E PIANO, COM RAFAEL AUGUSTO E ERNANE MACHADO
No dia 11 de março, quinta-feira, às 19h30, o Memorial Vale apresenta o recital de fagote com Rafael Augusto e o convidado Ernane Machado ao piano, músicos atuantes no município de Uberlândia. O recital será composto de obras originais com arranjos para a formação fagote e piano, de épocas diferentes para os estilos clássico e popular. O registro do concerto obedece às recomendações de distanciamento social, estimulando o público a ficar em casa e levando ao seu conhecimento a existência do fagote como instrumento de orquestra e música de câmara. A apresentação faz parte do projeto “Gerais Cultura de Minas” do Memorial Vale.
Rafael Augusto – Fagote
Iniciou seus estudos musicais no Conservatório Estadual de Uberlândia concluindo no ano de 2007 o curso técnico em flauta doce; conquistou diploma de ‘3ème niveau’ em fagote no conservatório regional de Lille (França). Além de instrumentista, desenvolve carreira como produtor musical, dedicando-se à organização de eventos, gravação em trilhas sonoras, cursos e concertos.
Ernane Machado – Piano
Bacharel pela Universidade Federal de Uberlândia, onde estudou sob orientação das pianistas Araceli Chacon e Viviane Taliberti. Como solista foi premiado em vários concursos estaduais e nacionais. É pianista acompanhador no Conservatório Estadual de Música Cora Pavan Caparelli e pianista correpetidor concursado na Universidade Federal de Uberlândia.
20/03 – INSENSATA CIA DE TEATRO APRESENTA PRU-TI-TI – MEMÓRIAS DE ESTIMAÇÃO
No dia 20 de março, sábado, às 16 horas, a Insensata Cia de Teatro apresenta o espetáculo Pru-ti-ti – Memórias de Estimação, que é livremente inspirado em “O Menino e o Pinto do Menino”, obra de Wander Piroli, que conta a história de Cau, um garoto que troca latas e panelas velhas por um pintinho e transgride muitas regras para conseguir ter o bichinho como seu. A apresentação integra o projeto Eu, criança, no museu! do Memorial Vale.
Em “O Menino e o Pinto do Menino”, de Wander Piroli, o garoto Bumba ganha um pintinho vivo e tenta a todo custo leva-lo para casa. Na dramaturgia de Piroli, já na saída da escola, Bumba descobre que ficar com o presente não será nada fácil, mas, ao longo da narrativa, vai conseguindo, com insistência, meiguice ou sorte, derrubar uma série de obstáculos para ter o pintinho como seu animal de estimação. A primeira resistência que Bumba quebra é a da mãe. Em seguida, tal como na vida, surgem outros desafios: no ônibus, na portaria do prédio, em casa, com a empregada e as irmãs, e finalmente com o pai. Bem antes disso, porém, já estamos na torcida pelo garoto, que se afeiçoa ao pintinho sem saber que a convivência deles não vai durar nem 24 horas. O texto de Wander Piroli funcionou como um disparador das memórias relacionadas aos animais de estimação dos atores/diretores Brenda Campos (Caroço), Claudio Marcio (Cau), Dário Marques (Caçulinha) e Keu Freire (Manguinha). No espetáculo, estas memórias são “re-apresentadas” através de narrativas autobiográficas recheadas de imagens, cheiros, brincadeiras, apelidos, climas, conflitos, angústias, cores, dores e alegrias. Para além das memórias pessoais dos atores, o trabalho recebe, a cada apresentação, diversas memórias do público. No início do espetáculo o público é recebido pelo Pipoqueiro, personagem que troca suas pipocas por memórias relacionadas aos animais de estimação que o público teve ou ainda tem. Essas lembranças são lidas/compartilhadas ao final do espetáculo. Dessa forma, as memórias dos atores e da plateia compõe, assim, a inédita dramaturgia do espetáculo que propõe diversas reflexões sobre as relações entre os animais de estimação e os seres humanos.
21/03 – DIA MUNDIAL DA INFÂNCIA
No dia 21 de março, domingo, às 10 horas os educadores do Memorial Vale Lyon, Gabriela e Ângelo trazem uma reflexão sobre o Dia Mundial da Infância com foco nas ações desenvolvidas pelo Educativo do Memorial Vale. A ação será feita pelo Instagram, com legenda descritiva das imagens.
21/03 – DIA INTERNACIONAL CONTRA A DISCRIMINAÇÃO RACIAL
No dia 21 de março, domingo, às 10 horas os educadores do Memorial Vale Juliana, Henrique e Neuma trazem reflexões sobre o Dia Internacional Contra a Discriminação Racial com foco nas ações desenvolvidas pelo Educativo do Memorial Vale. A ação será feita no Instagram, com legenda descritiva das imagens.
25/03 – DIA INTERNACIONAL EM MEMÓRIA DAS VÍTIMAS DA ESCRAVIDÃO E DO COMÉRCIO TRANSATLÂNTICO DE ESCRAVOS
No dia 25 de março, quinta-feira, às 10 horas os educadores do Memorial Vale Gerson e Danira realizam uma reflexão sobre o Dia Internacional em Memória das Vítimas da Escravidão e do Comércio Transatlântico de Escravos no Instagram, com legenda descritiva das imagens e texto completo na aba Diálogos Educativos da página.
27/03 – LANÇAMENTO DO LIVRO: “PARA MEU AMIGO BRANCO”, DE MANOEL SOARES
No dia 27 de março, sábado, às 16 horas o Memorial Vale realiza o lançamento do livro “Para meu amigo branco”, de Manoel Soares. O lançamento faz parte do projeto “Diversidade Periférica” do Memorial Vale, com curadoria de Patrícia Alencar, que fará um bate-papo com o autor no dia do lançamento, em uma apresentação gravada especialmente para o Memorial Vale.
Manoel Soares é nascido na Boca do Rio, periferia de Salvador/Bahia e atua há mais de 20 anos nas áreas de processos comunicacionais e gestão social. Presidente Estadual da Central Única das Favelas (Cufa – RS), também atua como repórter e apresentador da TV Globo, é escritor, palestrante e educador midiático. Tem ao longo de sua carreira como comunicador se dedicado a mostrar os aspectos positivos e construtivos das favelas e periferias e acumula prêmios, entre eles o 50º Prêmio Ari de Jornalismo e o Prêmio de Excelência Jornalística da Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP). Além da experiência em rádio e jornal, participou ativamente da Campanha Crack Nem Pensar, que abordou o tema da prevenção ao uso de crack e alcançou mais de 12 milhões de pessoas em Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Desenvolveu também o projeto Papo Reto. Iniciativa que visitou mais de 240 cidades gaúchas e 10 estados brasileiros, alcançando mais de 800 mil pessoas, em sua maioria jovens, gestores públicos e privados e comunidade em geral. Atualmente Manoel Soares se dedica a conectar as periferias e favelas de São Paulo com a agenda jornalística e midiática tendo como ponto de partida as potencialidades dos territórios. Pai de seis filhos, em suas mídias sociais desenvolve o projeto pessoal de combater a masculinidade tóxica e paternidade qualificada dentro da periferia.
“Para meu amigo branco” se propõe a ser um presente que vem de um lugar de empatia e educação sem deixar de ser assertivo. É a tomada do lugar de fala na busca de uma ponte de comunicação didática e de braços abertos, um primeiro passo para uma aproximação honesta, que endereça história e responsabilidade, propondo um caminho de aprendizado e mudança. Um livro que aponta as desvantagens do racismo para quem o perpetua e repete. Como definiu, no prefácio, Eliane Dias, uma reflexão de “empatia e estudo que fala delicadamente sobre o racismo, sem abrir mão de mostrar a violência que causa aos negros […] o autor mostra como este país é muito controverso, um país idealizado para ser branco mas que seguiu sequestrando negros por mais de 300”. Como escreve o autor, “o afeto que expresso ao meu amigo branco é a ponte para que possamos juntos, brancos e negros, salvar as vidas dos nossos irmãos negros mais fragilizados. Porque eu estou convencido de que, para cada branco que nós levarmos consciência neste país, pelo menos 100 negros serão beneficiados”.
O projeto Diversidade Periférica tem a curadoria de Patrícia Alencar, que traz para o Memorial Minas Gerais Vale uma programação artística-cultural com conteúdos que mergulham na trajetória ancestral dos becos e vielas do espaço de saber chamado Favela, e também das comunidades de periferia de Belo Horizonte e vizinhanças.
Patrícia Alencar, curadora do Diversidade Periférica, é mineira nascida na Favela do Morro do Papagaio, em Belo Horizonte. É ativista social, gestora cultural, arte educadora e dançarina, engajada na luta contra o racismo e pela igualdade social, desenvolve suas atividades desde de 1998. Hoje é uma das Diretoras da CUFA (Central Única de Favelas), co-fundadora da Frente Favela Brasil e também faz parte da Associação Sócio Cultural Bataka. Produziu eventos de relevância para Belo Horizonte, como o Dia das Favelas, Taça das Favelas, Carnafavela, Hip Hop Rua, entre outros. Sua atuação tem como premissa a transformação social por meio das artes e por meio do protagonismo de moradores de favelas.
28/03 – MEMORIAL INSTRUMENTAL – DUO MITRE
No dia 28 de março, domingo, às 11 horas o Memorial Vale retoma a Série Memorial Instrumental, que tem como objetivo homenagear as mulheres através da arte das instrumentistas, que têm em Chiquinha Gonzaga a maior representante brasileira. Nessa edição, as irmãs Luísa Mitre (piano) e Natália Mitre (vibrafone e percussão), que compõem o Duo Mitre, que vem ganhando destaque na cena brasileira com performances cheias de musicalidade e excelência artística fazem uma apresentação baseada em compositoras brasileiras.
Atualmente, Luísa e Natália Mitre estão celebrando a gravação do álbum “Seiva”, primeiro do Duo, que será lançado em 2021 pelo selo Savassi Festival Records. O disco apresenta um repertório todo autoral, conduzido por diferentes caminhos presentes na memória musical das duas.
Iniciada em março de 2020, com curadoria e produção de Juliana Nogueira, a série Memorial Instrumental foi aberta com show em trio em homenagem às mulheres, formado pelos músicos Christiano Caldas – piano, Lincoln Cheib – bateria e Stephan Kurmann – contrabaixo acústico. Logo após o primeiro show houve uma pausa em função da pandemia do novo coronavírus. E depois de alguns meses, veio a retomada de forma on-line. No período de junho à dezembro, foram realizados, mensalmente, shows com nomes da música instrumental de Belo Horizonte, levando até ao público as possibilidades sonoras de instrumentos variados, tocados por músicos de diversas gerações. Em 2021, a série será dedicada às mulheres.
31/03 – RÁDIO MEMORIALÍSTICA APRESENTA EPISÓDIO 4: HORIZONTES DE CONCRETO
No dia 31 de março, quarta-feira, às 18 horas o Educativo do Memorial Vale traz o quarto episódio da Rádio Memorialística: Horizontes de Concreto (transmitido pelo Instagram, com legenda descritiva das imagens, legenda descritiva detalhada para surdo-cego e tradução em libras).
A Ação Educativa “Rádio Memorialística” é um podcast que busca ativar no público as suas memórias afetivas e sua relação com o passado. Inspirados nos sons e no formato dos programas da época de ouro da rádio, quatro episódios semanais narram a história de Minas Gerais desde a sua exploração. Nesta última oportunidade, o episódio “Horizontes de concreto” explora a fundação da nova capital, assim como as reviravoltas da vida moderna na cidade.
EXPOSIÇÕES EM ANDAMENTO
ATÉ 12/03 – EXPOSIÇÃO “EXPERIMENTO PARA UMA VIDA INVENTADA”, POR JÉSSICA LAURIANO
Até o dia 12 de março, o Memorial Vale apresenta em seu site a exposição “Experimento para uma vida inventada”, de Jéssica Lauriano. Nessa mostra a artista criou programas performativos e instalações como forma de gerar uma nova relação com o ambiente e o seu corpo a partir da observação e vivência do seu cotidiano. As ações trazem um elemento em comum: o acúmulo. O acúmulo de tarefas domésticas, de objetos cor-de-rosa no banheiro e de plantas em um espaço que possui verticalidade com entrada de luz natural. Os processos de criação são fruto de seu trabalho no campo das artes cênicas e sua relação plural com outras linguagens, onde há uma busca por uma corporeidade que se reinventa e se transforma a partir das ações e dos gestos. A exposição integra o projeto “Mostra de Fotografia” do Memorial Vale.
Jéssica Lauriano é formada em atuação pelo CEFAR – Centro de Formação Artística da Fundação Clóvis Salgado (2013), tem formações complementares em teatro pelo Galpão Cine Horto (2009) e PUC – Pontifícia Universidade Católica (2010); em cinema pela AIC – Academia Internacional de Cinema (2017) e Inspiratorium – Escola de Cinema (2016). A artista busca processos transdisciplinares na criação a partir de práticas artísticas e dedica-se à pesquisa em linguagens híbridas na arte. É co-criadora da Casa da Pau Brasil, espaço de residência artística onde desenvolveu suas últimas criações. Realiza curadoria em cine clubes, com um recorte mulheres no cinema. Atua também como produtora em audiovisual em espetáculos teatrais e festivais como MIT SP – Mostra Internacional de Teatro, FETO – Festival Estudantil de Teatro, FICI – Festival Internacional de Cinema Infantil, Virada Sustentável São Paulo.
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