Antes mesmo do início da pandemia, o Brasil já era considerado o país com o maior número mundial em diagnósticos de ansiedade, sendo que 8,6 milhões de brasileiros sofrem com esse transtorno, conforme a Organização Mundial da Saúde (OMS). A quantidade de pessoas acometidas pela ansiedade, contudo, dobrou, desde o isolamento social, em março do ano passado. A venda de calmantes, antidepressivos e estabilizadores de humor aumentou 80%.
Com a notícia sobre a imunização contra o vírus Sars-cov-2, começando ainda em janeiro e que o mundo caminha para retornar à normalidade, restou o questionamento: com a população vacinada, o quadro de ansiedade tende a diminuir?
Os especialistas, entretanto, não estão muito otimistas. Com base na análise de epidemias passadas, como Sars-cov-1 e H1N1, entre outras, observa-se que a quantidade de pessoas com sintomas de ansiedade e depressão aumentou. Assim, os especialistas acreditam que a tendência é que as patologias continuem crescendo, caso não sejam tratadas.
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Lucas Lanna
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