O banco BMG e seus acionistas estão doando R$ 3,5 milhões para o combate à disseminação do novo coronavírus em Minas Gerais e São Paulo. Com a atitude, além da ajuda em si, o Grupo quer incentivar outras instituições a contribuírem com o país em um momento delicado, no qual a união de todos é essencial.
Os recursos estão sendo direcionados para quatro iniciativas solidárias lideradas pelas seguintes instituições: Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg); Sindicato da Indústria da Construção Civil de Minas Gerais (Sinduscon-MG); ONG Gerando Falcões e para o Fundo de Assistência Social do Estado de São Paulo.
As iniciativas beneficiadas são voltadas para o reforço a rede hospitalar e para fornecer alimentos e itens de necessidade básica a famílias em situação social vulnerável. Nesta rede solidária, o Grupo BMG se une a empresas como MRV, Localiza, Andrade Gutierrez, Barbosa Melo, Banco Inter, Mater Dei, entre outras.
Na rede liderada pela Fiemg, parte do dinheiro doado será usado na montagem de uma estrutura exclusiva para infectados no Hospital Mater Dei Betim-Contagem. De acordo com informações da Fiemg, a estrutura terá quatro andares equipados com 180 leitos para CTI e 62 para internações. Os atendimentos serão realizados pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e, ao final da pandemia, os equipamentos reforçarão o serviço público de saúde.
Junto ao Sinduscon-MG, o Grupo BMG e acionistas contribuem com uma campanha de arrecadação de dinheiro para a compra de equipamentos para hospitais da rede pública.
Outro projeto beneficiado é conduzido pela ONG Gerando Falcões, organização que atua nas comunidades e periferias brasileiras. O projeto “Corona no paredão. Fome não” está distribuindo cestas básicas digitais (cartão alimentação) para comunidades carentes, de forma que as pessoas consigam se manter em isolamento e, assim, achatar a curva de disseminação do vírus. A doação irá beneficiar comunidades da Região Metropolitana de Belo Horizonte e São Paulo.
“Unimos as nossas forças a instituições sérias e comprometidas com o objetivo de cuidar da vida e apoiar famílias de trabalhadores em situação vulnerável, que não conseguem gerar renda neste momento. Passada a fase mais crítica, acreditamos que é possível recuperar a economia de forma responsável e colaborativa, por meio de redes de apoio mútuo”, disse o presidente do Conselho do BANCO BMG, Ricardo Guimarães.
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Jaqueline da Mata
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