Com o advento das techs, que cada vez mais trazem ao mercado soluções automatizadas e de grande impacto via Inteligência Artificial (IA), a impressão é que o trabalho humano vai perdendo seu espaço em prol da tecnologia.
Esse é um grande engano. Por trás do desenvolvimento, existem muitas pessoas com capital intelectual gigantesco e que tornam realidade serviços e produtos tecnológicos que impactam a vida das pessoas, seja no dia a dia do trabalho ou em suas vidas particulares.
Foi justamente com o objetivo de deixar claro o quão “humana” a tecnologia tem que ser, que o CEO da ROIT, fintech especializada em médias e grandes empresas, Lucas Ribeiro, decidiu reunir o Recursos Humanos (RH) e inovar ainda mais no lado humano da empresa. Para deixar o cotidiano mais leve e, também, desafiar todo o time a pensar em conjunto, a ROIT resolveu deixar os funcionários mudarem o nome dos seus cargos, numa busca por exprimir de forma criativa o que representasse seu trabalho dentro do ecossistema da empresa. A partir de uma lista, que começou com o próprio Lucas, eles tiveram a liberdade de mudar o nome dos cargos, completando e até mesmo sugerindo nomes de cargos para os colegas.
“Tomamos essa iniciativa para que nossos colaboradores entendam que, apesar de lidar com tecnologia e inovação, a ROIT valoriza a opinião e a participação de cada um. Assim, eles podem melhor representar como se sentem e o que realmente fazem, com desafios e resultados e não com funções restritivas”, explica Lucas Ribeiro sobre a decisão.
O próprio Lucas foi o primeiro a aderir à ideia. Em seu LinkedIn (https://www.linkedin.com/in/lucasroit) consta como cargo exercido “Piloto de Foguete” na ROIT, em alusão à sua tarefa: ser o comandante dessa nave que tem como objetivo transformar a maneira como as empresas lidam com sua gestão fiscal, financeira e contábil a partir de alta tecnologia, com Inteligência Artificial e Robotização.
Carina Machado, “Marketeira da Transformação” (Especialista em Marketing), diz que o desafio mexeu com a criatividade dos funcionários e que eles “entraram de cabeça” na ideia. Também, que essa liberdade ajudou os colaboradores a refletirem sobre seu papel de pertencimento à ROIT, sentimentos fundamentais para que a empresa siga crescendo e se desenvolvendo. A empresa conta com colaboradores que trabalham desde a parte de desenvolvimento tecnológico, com engenheiros de software e cientistas de dados, até a parte contábil, fiscal e financeira.
“Nossos profissionais são multidisciplinares e valorizam o conhecimento generalista, estão sempre em busca de mais aprendizado e contribuições efetivas com outras áreas dentro da ROIT. Com os novos nomes, fica até mais fácil identificar quem é responsável pelo ‘que’ aqui na empresa”, diz a Marketeira da Transformação.
Em seu quadro de cargos inovadores, a fintech já conta com:
• Promotor de Disrupção Tecnológica – CTO;
• Trato das Criaturas Mágicas – Tech Lead;
• Norteadora de Gênios Tecnológicos Tributários – Business Supervisor;
• Gênio da Lâmpada – Product Owner;
• Ceifadora de Gastos e Guardiã dos Contratos – Analista Financeira e Controladoria na ROIT;
• Rainha dos Deadlines – Customer Success.
Foram mais de 30 nomes fantasia criados para os cargos e muitos dos mais de 140 colaboradores levaram o desafio tão a sério que colocaram suas novas definições no LinkedIn. “O sucesso de qualquer empresa começa com pessoas verdadeiramente comprometidas com resultados, e não apenas com a sua carreira ou com as funções estabelecidas em uma folha de papel”, reflete o Piloto de Foguete, Lucas Ribeiro.