Em meio a quarentena preventiva em função da pandemia do Covid-19, a rede Clarissas Franciscanas compreendendo seus quatros colégios: Colégio Franciscano Sagrada Família na cidade de Belo Horizonte, Colégio Franciscano Imaculada Conceição em Governador Valadares, Colégio Franciscano Regina Pacis no munícipio de Sete Lagoas e Colégio Franciscano Santo Antônio de Curvelo, de acordo com Adriano Fonseca, Gestor Geral da Rede, “tomou e está tomando todas as providências possíveis, dentro das orientações governamentais e entidades de classe, investindo e avançando em técnicas e tecnologias para assegurar e honrar seu compromisso para com a saúde e a educação de seus alunos, prezando em honrar também seus compromissos com pais, funcionários e toda comunidade educativa. Ademais, as equipes que compõem a rede estão ministrando aulas e vídeos virtuais assim como atividades curriculares de nossos parceiros de sistema de ensino além de orientar as famílias”, afirma.
Um destes parceiros acima citados é o Google. Desde 2014 a gigante americana oferece todas as suas ferramentas de organização e produtividade para as 4 escolas do grupo e sua mantenedora. “Por já sermos parceiros do Google há tantos anos, foi possível nos organizar rapidamente e criar salas de aulas virtuais com o que existe de mais moderno em ensino e aprendizagem”, diz Henrique Lisboa, Analista de Mercado e Tecnologias da rede que ainda complementa “O suporte tecnológico e de infraestrutura do Google nos permite ficar tranquilos quanto a disponibilidade e a qualidade dos serviços que estamos oferecendo. Acreditamos que os desafios destes tempos estão nos levando a grandes oportunidades de ofertar uma educação com todo potencial que as novas tecnologias têm para nos oferecer”.
No total, foram criadas mais de 560 salas, separadas por disciplinas, com atendimento personalizado e acompanhamento dos pais, não gerando prejuízo para o ano letivo estudantil. “’Mesmo em tempo e isolamento social a equipe pedagógica continua seu incessante trabalho de ensinar aos alunos da melhor forma possível, minimizando as dificuldades do distanciamento e ampliando a interação entre todos os envolvidos. Todas as atividades são monitoradas de maneira que a totalidade do conteúdo previsto no curriculum seja aplicado de maneira eficaz para que o aprendizado seja de acordo com o previsto antes da pandemia, ou seja, seja de forma presencial ou a distância, nosso compromisso é em continuar promovendo uma educação de qualidade”, afirma Gustavo Moretto, Gestor Pedagógico da Rede Clarissas Franciscanas.
Um outro diferencial da rede é não esquecer o lado humanístico, que faz parte dos princípios educacionais da mesma. “Procuramos estreitar os laços afetivos por meio de recados, mensagens e vídeos motivacionais feitos por nossos professores, coordenadores e orientadores. Diante de tantas novidades, nossos profissionais estão em constante contato com as famílias por telefone, com uma escuta atenciosa e prontos para resolver quaisquer dúvidas. No Colégio Franciscano Sagrada Família, a missão de promover uma educação integral aos nossos estudantes. Por isso, não medimos esforços para que eles, na segurança de seus lares, continuem fortemente vinculados e dedicados ao processo educativo, considerando as suas dimensões pedagógicas e humanas”, destaca Belisa Rabelo Dourado, Diretora da unidade localizada na capital mineira.
Cristina Afonso, Assessora Jurídica da rede, diz que todo o trabalho está sendo realizado em consonância com o Conselho Estadual de Educação que publicou, no dia 27 de março, a Nota de Esclarecimento e Orientações 01/2020 orientando a reorganização das atividades escolares em Minas Gerais, o que também está de acordo com os dispositivos Constitucionais, Federal a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB nº 9.394/96, Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA Lei 8069/90 e a Legislação do Sistema Estadual de Ensino, primando pelos direitos fundamentais dos discentes, especialmente para priorização da aprendizagem, convivência familiar e os aspectos físicos, cognitivos, psíquicos e morais. “Trabalharemos sempre fundamentados nas decisões dos órgãos superiores reguladores, assim como nas orientações emanadas pelas entidades de classes, conclui Cristina.