Em sua sétima edição, a Modernos Eternos se debruça sobre a capital mineira e sua cultura, com o melhor da decoração, design, arte e história. A mostra ergue morada em um emblemático endereço: o prédio assinado por Oscar Niemeyer na Praça 7, e, como já é tradição, também ocupa diversos outros pontos da cidade com sua Ação Modernos Eternos Street. Esse projeto é realizado desde a segunda Modernos Eternos e instala obras de arte em espaços públicos, democratizando o acesso e provocando o cotidiano de quem transita por elas.
Neste ano, a Ação Street homenageia o Copo Lagoinha, um verdadeiro patrimônio da cultura belo-horizontina, presente desde a boemia dos bares, até a gastronomia, seja trazendo café quente, bebida gelada ou nossa tão amada “cachacinha”. Criado em 1947 por Nadir, o então copo Americano ganhou este nome por ser produzido, ainda que em São Paulo, por máquinas de origem norte-americana. Icônico, o copo chegou a representar o design brasileiro no Museu de Arte Moderna de Nova York. O nome Lagoinha já é oficialmente reconhecido pela fabricante, após petição popular, em referência ao bairro boêmio de mesmo nome onde, na década de 40, o copo foi apresentado e vendido à clientela dos bares, pela primeira vez, em Belo Horizonte.Com curadoria de Marcos Esteves, a Modernos Eternos Street convidou 20 artistas plásticos, arquitetos e designers para criar obras conceituais usando o copo como matéria-prima e inspiração. “A proposta foi trazer diferentes olhares e estéticas para esse objeto que é um símbolo tão forte. Todos os criadores são de Belo Horizonte e vão trazer suas vivências e percepções da cidade em trabalhos inéditos”, adianta Marcos.
Para criar as obras, os participantes receberam Copos Lagoinha fornecidos por Nadir e estruturas em metal da Gerdau desenvolvidas pela Accero. Cada um ficou livre para desenvolver sua proposta, no formato ou suporte preferido, apenas com o desafio de representar nossa história. “Cada artista foi trabalhando à sua maneira, e temos resultados muito interessantes e diferentes que vão desde esculturas mais tradicionais, até um lustre feitos com Copos Lagoinha e instalações em grande escala”, conta o curador. Entre os convidados estão, por exemplo, o urbanista João Diniz, pesquisador da Baixo Centro de BH; o escultor Ricardo Carvão Levy, autor do “Monumento à Paz”, na Praça do Papa; e a designer e arquiteta Juliana Vasconcelos, reconhecida internacionalmente por seu mobiliário.
De 23 de junho a 11 de julho, o público poderá conferir, gratuitamente, as obras da Modernos Eternos Street nos corredores do DiamondMall; no MM Gerdau – Museu das Minas e do Metal na Praça da Liberdade; Novotel, na Savass; Galeria Murilo de Castro; e ainda na Cobo Galeria Mercado Novo, de Marcus Paschoalin e Rogério Flausino. “O Ponteio Lar Shopping também receberá uma ação especial: os tradicionais monóculos com fotos de ambientes da mostra”, completa Marcos.
Visite a 7ª Modernos Eternos BH no Edifício P7 Criativo, na Praça 7 – Centro, BH. Em nove andares do prédio, serão 40 ambientes assinados por 45 profissionais consagrados e jovens talentos e mais de 70 parceiros, entre fornecedores e apoiadores. Além do melhor decoração, em seus pilares de mix&match de peças vintage e contemporâneas, o evento conta com atrações gastronômicas comandadas pelo chef Leonardo Paixão, programação de arte, e uma exposição inédita sobre a história e cultura de Belo Horizonte.
A 7ª edição da Modernos Eternos tem o patrocínio da Gerdau, por meio da Lei Estadual de Incentivo à Cultura de Minas Gerais e conta também com o Patrocínio da Prefeitura de Belo Horizonte por meio da Belotur.
SERVIÇO:
MODERNOS ETERNOS 2022
De 21 de junho a 07 de julho
Horários: Terça a sexta, 15h às 22h; Sábado, 13h às 22h e Domingo, 13h às 19h
Edifício P7 Criativo: Rua Rio de Janeiro, 471 – Centro (Praça Sete)
Ingressos:
modernoseternosbh.byinti.com/
Informações:
modernoseternosbh.com/edicao-2022/ e (31) 97244-2727
Instagram: @modernoseternosbh
Romano Comunicação
Thiago Romano – 31 99282 6879 / thiago@romanocomunicacao.com
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