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Sem perder o foco de democratizar o crédito no Brasil e promover a educação financeira, a Consiga Mais, que se apresentava até agora como Consiga+, está mudando a marca. “Pensamos que, se em um ano tanta coisa pode mudar, por que não uma marca? Percebemos que as pessoas não viam o símbolo de mais como uma palavra e ficava apenas ‘Consiga’, o que tirava a essência do nosso nome que é mostrar que, com crédito e planejamento, é possível conseguir sempre mais”, afirma Camilla Clemente, Diretora de Produtos, Marketing e UX da fintech.

A empresa afirma que a pandemia e o ano de 2020 mostraram a necessidade de se reinventar. “Traçar uma nova rota é aproveitar as oportunidades promovidas pelas mudanças para continuarmos sendo quem somos, mas melhores”, explica Leandro Molina, CEO da Consiga Mais.

Com um ano e sete meses de vida, a empresa deixa de pensar apenas em educação financeira, e passa também a se preocupar com a organização das finanças. “Não basta ter a informação se na hora em que é preciso agir, a pessoa não age. O avanço do coronavírus pelo mundo foi o melhor professor para ensinar que é preciso ter uma reserva, é preciso se organizar, é preciso estar com o nome limpo para, em um momento como esses, conseguir crédito na praça e por aí vai”, acrescenta Molina.

A Consiga Mais é uma empresa de crédito consignado privado que libera recursos mesmo para quem está negativado. No entanto, o CEO adverte que, com o nome limpo, é possível conseguir melhores taxas de juros. E, com melhores taxas de juros, as pessoas não precisam apenas pagar dívidas, mas podem também adquirir itens que sempre sonharam, mas não conseguiriam pagar à vista. “Já falamos muito, principalmente aqui no Brasil, do endividamento da população, da falta de educação financeira. Todos já sabem disso. Então agora é de hora de pensar nas conquistas, nas transformações que as pessoas podem conseguir se não estiverem preocupadas com as suas contas. Conquistas rendem boas memórias. E em um momento como o que vivemos por causa da pandemia, em que recordar foi viver, isso faz toda a diferença”.

Outra mudança prevista para a nova fase da fintech é a intensificação digital da empresa. “Nós sempre fomos digitais. Sempre nos orgulhamos de não trabalhar com papéis, por exemplo. Fazemos tudo de forma on-line. Mas na hora de nos comunicar com nossos parceiros e colaboradores, o diálogo ainda era tradicional. E ter uma linguagem alinhada ao modelo da empresa é fundamental”, explica Ricardo Herreira, Diretor de RH & Eventos da Consiga Mais. “Por isso, quem nos acompanha na mídia ou nas redes sociais pode se preparar que vai notar a diferença”, conclui.