A movimentação provocada pela construção civil tem impacto direto na geração de empregos e na melhoria de áreas como infraestrutura e habitação. Mas, a atividade considerada ‘motor’ econômico essencial para o progresso de um país, enfrenta o desafio de atuar com sustentabilidade. Tendo em vista a importância de um ecossistema equilibrado para a manutenção das gerações futuras, empresas e profissionais da área criam soluções compensatórias em todas as fases do empreendimento, desde o planejamento até a entrega da obra.
Segundo o geógrafo e gestor ambiental da construtora Emccamp Residencial S.A, Diego Pascoal, um projeto bem pensado deve conter todas as consequências ambientais daquela edificação e as suas compensações. “A escolha dos fornecedores dos materiais – que devem estar em dia com as licenças ambientais – a localização e permeabilidade do terreno, arborização do condomínio, a correta separação dos resíduos nos canteiros e o cumprimento da legislação ambiental são alguns exemplos”, diz. Segundo ele, os indicadores de sustentabilidade são analisados durante o período construtivo, quando são estipuladas metas de redução de consumo na produção de obra.
Dependendo das condicionantes ambientais exigidas, a atuação da construtora pode chegar até quatro anos após a entrega da obra. É o caso do plantio compensatório, que visa contrabalançar os impactos na biodiversidade por meio do plantio e a manutenção de mudas em algum local de preservação. “A nossa legislação ambiental é muito rígida e vejo isso com bons olhos. Ela nos instiga a desenvolver metodologias eficazes que vão resultar em ganhos para o meio ambiente e para toda a comunidade”, ressalta Diego.
Forma metálica reduz impactos
A forma metálica no lugar da alvenaria convencional representa expressivo ganho ambiental e é uma das soluções utilizadas pela Emccamp Residencial, já que a montagem fabricada sob medida reduz a geração de resíduos, a poluição sonora e o desperdício no canteiro. “Por se tratar de uma estrutura industrializada, o processo de entrega e montagem das peças é padronizado e muito mais fácil, aumentando a segurança e controle dos trabalhadores. Além disso, como não há compra de tijolos, também não há entrega desses insumos em viagens de caminhões, reduzindo, consequentemente, a emissão de gás carbônico na atmosfera”, conclui Diego.
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Fernanda Teixeira
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