A pandemia redefiniu rotas e estratégias de atuação de muitas empresas. O processo de digitalização finalmente saiu do papel e passou a funcionar para 99% das marcas. Um dos efeitos de mercado da COVID-19 foi o de acelerar o processo de digitalização e esta aceleração foi motivada principalmente pelas incertezas que o novo normal trouxe para as empresas. Mas ainda existem algumas dúvidas quanto ao ano de 2021 – foi apenas uma adaptação ou o mercado está em real transição?
“Acredito que esse seja um caminho que sem volta, para a nossa sorte e de todo o mercado. Como profissional da área, acompanho todos os dias a transição de empresas que começaram a digitalização e tem tanto sucesso que nem imaginam voltar atrás. Muitos foram forçados a acelerar o processo, mas com certeza essas são melhorias que podem transformar todo o jeito de uma empresa trabalhar e se relacionar com seus consumidores”, explica Melina Alves, CEO e fundadora da DUXcoworkers. Sem dúvidas, a pandemia abriu um caminho para dar a oportunidade para que o cliente pode escolha o tipo de jornada que quer ter – totalmente digital, totalmente física (no pós-pandemia) ou um híbrido, com um peso maior para um lado ou outro, enfim, fica a critério do consumidor, o que é extremamente benéfico para o mercado em geral.
Essa nova forma de se relacionar tende a fidelizar mais clientes, consequentemente mais vendas e lucro, uma vez que, os mesmos estão no controle de suas jornadas. A DUXcoworkers, pioneira no Brasil a fazer das boas práticas de UX (experiência de usuário), acredita que essas novas estratégias são a chave do sucesso para qualquer negócio. “Sabemos que um dia tudo voltará ao normal, mas essas inovações e ferramentas continuarão sendo utilizadas ao longo de nossas vidas. A relação entre o cliente e a empresa dificilmente poderá retroceder, pra maioria talvez isso signifique perder grande parte de seu público, ou seja, ignorar as novas mudanças daqui pra frente, enquanto elas se desenvolvem em outras marcas e essas ganham mais espaço e particularidade no mercado, pode ser um tiro no próprio pé”, finaliza Melina.