Pensando na importância da inclusão, a Faculdade Arnaldo realiza a 3ª edição do Curso de Capacitação de Libras para seus colaboradores. O curso é disponibilizado pelo CEE (Centro de Estágio e Empregabilidade), coordenado pelo professor Lucas Bittencourt, as aulas serão no total de sete encontros e no final será emitido um certificado. Ministradas pelo aluno da Faculdade Arnaldo, Paulo Richard. Além de ser aluno da instituição, ele é também Presidente da Liga Acadêmica de Pacientes com Deficiência na Odontologia- LAPDO.
Os participantes desta edição irão aprender a desenvolver habilidades básicas sobre a Língua brasileira de Sinais – LIBRAS; além de despertar para o estudo sobre acessibilidade.
De acordo com o professor Paulo Richard é muito importante participar deste encontros pois através deles ampliamos a nossa comunicação aprendendo Libras conseguindo estabelecer diálogo de forma básica com pessoas surdas; assim realizando uma comunicação inclusiva; afirmou Richard.
A inclusão social nas empresas é um tema bastante discutido nos dias atuais. Com mais discussão a respeito de diversidade e inclusão no mercado de trabalho, as instituições estão buscando dar mais espaço a todas as classes e pessoas.
A diversidade no mercado de trabalho se tornou tema recorrente nesses últimos anos, devido a sociedade se posicionar mais sobre esse assunto.
De acordo com dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), comprova que as pessoas que vivem com algum tipo de deficiência têm maior dificuldade de inserção no mercado de trabalho e acesso à educação.
Conheça o Comitê de Diversidade e Inclusão da Faculdade Arnaldo:
O COMITÊ DE DIVERSIDADE E INCLUSÃO que já atua na instituição desde 2018, mas inicialmente como um grupo de pesquisa Étnico Racial ordenado pela Coordenação do curso de Direito da Faculdade Arnaldo, Professora Patrícia Rocha e com o Centro de Valores, na pessoa do Professor Luciano Gomes.
O grupo de estudo sempre foi aberto à comunidade tanto interna quanto externamente e tinha por objetivo refletir, intervir e produzir modificações sobre temáticas étnico-raciais. A partir de 2019, o grupo de Pesquisa passou a ser denominado de Grupo de Iniciação à Pesquisa Étnico Racial e Diversidade – GERD.
Mas com objetivo de ampliar o campo de pesquisa, considerando a diversidade em outras dimensões, a exemplo da orientação sexual, filosófica, política, religiosa e cultural. Então em fevereiro deste ano ele passou a se chamar “COMITÊ DE DIVERSIDADE E INCLUSÃO”, o qual trabalha a pesquisa e ações voltadas às temáticas de inclusão e estudos sobre a diversidade.
Paula Granja Assessoria de Imprensa
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