Um dos grandes desafios gerados pela pandemia do novo coronavírus e, consequentemente, a necessidade de isolamento social, é adaptar a rotina e a cultura das empresas, o que inclui a forma de se relacionar com seus diferentes públicos. Atenta a esse novo cenário, a Kriativar, aportada pelo BMG UpTech, também se reinventou durante esse período. Agora Kriativar Corp, alterou seu modelo de negócios – antes focado apenas em educação – e já colhe os bons frutos da estratégia assertiva e das soluções inovadoras oferecidas: a indicação como a sétima indtech mais atraente para o mercado corporativo, de acordo com o ranking 100 Open Startups, plataforma líder em open innovation no país.
O anúncio foi feito ontem (11/11), durante o Whow! Festival de Inovação, que, neste ano, aconteceu em formato totalmente online. A classificação é definida por meio de pontos atribuídos às startups que mais despertam interesse em médias e grandes instituições a cada ano, de forma objetiva, considerando-se a quantidade e qualidade dos relacionamentos firmados entre elas. As empresas não devem ser controladas por grupo econômico e, sim, ter empreendedores à frente do negócio. Em 2020, o ranking chega à sua quinta edição. A categoria indtech reconhece as ferramentas que melhor contribuem para a inovação nas indústrias.
Fundadora da Kriativar, Sofia Fada não esconde a alegria de fazer parte da lista do 100 Open pelo quarto ano consecutivo, sendo que, anteriormente, figurou no top 10 da modalidade edtech. “É muito gratificante, especialmente em um ano tão desafiador como o atual. No início, atendíamos apenas escolas, com produtos educativos. Com o tempo, as empresas nos procuraram, por que viram diferenciais em nossa tecnologia. Agora, expandimos nossa atuação, nos reinventamos e atuamos também com o desenvolvimento de projetos customizados e conteúdo virtual interativo para clientes de grande porte”, destaca.
Atualmente, a startup oferece soluções para escolas e empresas, desde plataformas de cocriação, que permitem que diferentes públicos criem seus próprios conteúdos (livros, revistas e vídeos), passando por assistentes virtuais inteligentes, ações especiais de diálogo com colaboradores, parceiros e comunidade, games interativos, virtualização de empreendimentos, até treinamentos holográficos e objetos com realidade aumentada. “A pandemia nos mostrou que as organizações precisam se adaptar à tecnologia 4.0 de forma ainda mais acelerada. E nós oferecemos o que há de mais inovador no mundo nesse sentido. Não existe, hoje, no mercado, outra empresa que faz o que estamos fazendo”, completa Sofia.
Criada em 2014, a Kriativar também foi pioneira no lançamento dos primeiros quebra-cabeças com realidade aumentada e storytelling do mundo. São eles: “Caco, o palhaço” e “Nina, a bailarina”, além de possuir uma linha de smart toys totalmente inovadora. Os aplicativos, aliados à dinâmica dos jogos antigos, aprimoram a concentração e a memória, estimulam a curiosidade e incentivam a imaginação das crianças. A empresa conta com uma equipe formada por profissionais com experiência de mercado em diferentes áreas (gestão, negócios, conteúdo, design, educação, pedagogia e tecnologia).
Ranking corporates
Na lista das corporates, o Grupo BMG figura, pelo segundo ano consecutivo, no TOP 3 do ranking 100 Open Startups 2020, divulgado em agosto. A premiação reconhece o trabalho realizado, destacando-o como a terceira grande companhia brasileira que mais se relacionou e desenvolveu projetos com startups no último ano, além de negociar e fechar contratos, sendo o primeiro colocado entre as corporações do setor financeiro. Natura e ArcelorMittal completam o topo da lista. O resultado é fruto, especialmente, da atuação do BMG UpTech, corporate venture que investe e conecta as startups e o mercado. No ano passado, o BMG liderou o ranking global.
Sobre o BMG UpTech
Corporate venture do Grupo BMG – um dos maiores e mais importantes grupos empresariais do país – com foco na inovação. Basicamente, o BMG UpTech identifica as startups cujos negócios sejam viáveis, investe no seu desenvolvimento e as coloca em contato com o mercado, ou seja, com possíveis compradores das soluções. A empresa já realizou mais de 700 investimentos em startups no Brasil e Estados Unidos, juntamente à Bossa Nova Investimentos, companhia de microventure capital da qual é sócio.
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Luciana Rezende
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