Alimentação saudável, prática de exercícios físicos e uma boa qualidade do sono são três fatores fundamentais para manter a saúde em dia. Em tempos de pandemia, essa trinca de hábitos saudáveis se tornou ainda mais importante para garantir uma boa imunidade. Porém, o que as incertezas trazidas pela crise da Covid-19 provocaram foi justamente o contrário.
Dados da Associação Brasileira do Sono apontam que, antes da pandemia, 15% da população mundial sofria com insônia. Um ano depois, esse percentual mais que dobrou, alcançando os 34%. No Brasil, uma pesquisa do Ministério da Saúde apontou que 41,7% dos brasileiros relataram alguma alteração no sono nesse período.
Para o médico psiquiatra e nutrólogo, Dr. Frederico Porto, esse aumento na incidência de insônia se deve, sobretudo, às mudanças na rotina. “As pessoas passaram a cansar a mente, e não o corpo, especialmente por trabalharem mais tempo sentadas. Esse cenário favorece aquela insônia do início da noite, com dificuldade para começar a dormir”, explica.
Além disso, “durante uma pandemia, com tantas incertezas, as pessoas estão mais ansiosas. É como se ficássemos ligados, acesos, e isso é um estresse. Esse excesso de alerta dificulta o sono”, completa.
Dormir mal prejudica a saúde
As consequências da insônia para a saúde de corpo e mente são preocupantes. “O sono é nossa maior recuperação. Como as pessoas não estão dormindo bem, é como se elas fossem consumindo suas reservas de saúde e, aí, as chances de ter qualquer outra doença aumentam”, ressalta dr. Frederico.
Já entre os principais benefícios do sono, o psiquiatra e nutrólogo destaca a recuperação da atividade cerebral, a estabilização dos hormônios e até mesmo a recomposição da flora intestinal. “Os benefícios são infinitos”, aponta.
Manipulados como aliados do sono
De acordo com o médico, quem sofre com ansiedade e insônia pode – e deve – procurar ajuda para iniciar os tratamentos adequados. Muitos deles incluem a prescrição de medicamentos, suplementos alimentares e outros compostos importantes para a saúde.
Nesse cenário, os produtos magistrais são uma ótima alternativa. “Com os manipulados, conseguimos fazer uma prescrição individualizada, com a dose adequada para cada paciente, além de podermos complementar a fórmula com aminoácidos e fitoterápicos”, acredita dr. Frederico.
De acordo com o CEO da Farmácia Artesanal, Evandro Tokarski, esse é o grande diferencial dos produtos manipulados. “O segmento magistral é o único que consegue trazer essa possibilidade de individualização do tratamento.Outra vantagem é poder combinar diferentes medicamentos em uma mesma fórmula, evitando que a pessoa precise tomar várias drogas diferentes por dia. Tudo isso faz com que o tratamento tenha um resultado seguro e mais eficaz”.
Mas, para que isso aconteça, é preciso sempre obter prescrição médica. “Existe o risco de o paciente tomarpor conta própria algum remédio para insônia, por exemplo,e depois enfrentar uma dificuldade para se libertar dele. Por isso, todo medicamento deve ser prescrito por um médico para evitar que se gere essa dependência”, finaliza dr. Frederico.
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