Líder global na transição para um sistema de transporte e logística sustentável, a Scania apresenta ao mercado latino-americano uma Nova Geração de Ônibus, com motores que atendem a norma PROCONVE P-8 de emissões. “Em 2018, a Scania introduziu uma nova geração de caminhões e com ela uma nova forma de vender, no qual a empresa entende melhor o cliente, estimula parcerias e oferece a solução completa, agora trazemos o mesmo conceito para o mercado de ônibus.” diz a responsável pela implantação do projeto na Scania Latin America, Aline Rovath. “Esta é uma série que reforça nossa jornada de sustentabilidade e coloca a economia operacional total da operação dos clientes em um outro patamar”, explica Aline.
Com base nos pilares de eficiência energética; combustíveis renováveis; e transportes inteligentes e seguros, os ônibus vêm com a proposta alinhada ao compromisso de contribuir para a mobilidade sustentável. “Isso significa oferecer soluções que impactam menos o meio ambiente, façam sentido e sejam viáveis para nossos clientes, seus usuários e seus mercados, e com isso garantam rentabilidade aos seus negócios”, destaca Aline.
O novo chassi Scania série K chega aos mercados brasileiro e latino-americano para atender essa necessidade. Junto com as soluções em serviços, a fabricante sueca traz para o transporte rodoviário e urbano de passageiros mais sustentabilidade, rentabilidade e segurança para motoristas e usuários. Disponível para motores a diesel e biodiesel e, principalmente, a gás natural e biometano, o novo chassi oferece redução de consumo de combustível – de até 8% para aplicação rodoviária e de até 10% para aplicação urbana.
“Os motores dessa nova geração de ônibus atendem a norma PROCONVE P-8 de emissões, estaremos cumprindo as novas normas de regulação CONAMA P8, mas além disso, esses motores apresentam melhor desempenho, trarão outro importante benefício, que é a redução do custo operacional, com um consumo de combustível otimizado, menor. Então, o cliente contará com um chassi mais econômico e melhor em vários aspectos se comparado à série atual. Menos combustível acarreta em menos emissão de CO² e outros gases poluentes, então é mais sustentável para ele e para o meio ambiente”, destaca André Oliveira, gerente de Ônibus para América Latina em Sales & Marketing.
Jornada da sustentabilidade baseada na ciência
Desde 2016, quando assumiu o compromisso de alcançar os objetivos do Acordo de Paris e reduzir as emissões de seus veículos e suas operações, a Scania vem se dedicando a encontrar soluções para um ecossistema de transporte e logística mais sustentável. De lá para cá, além de investir em tecnologia e inovação em sua produção industrial, a fabricante sueca também vem buscando na ciência as respostas para a transição energética, tão necessária. Em 2018, liderou o “The Pathways Study: Alcançando o transporte comercial livre de fósseis até 2050”, para entender como descarbonizar o setor nos EUA, China, Suécia e Alemanha. Na sequência, aderiu à iniciativa do Science Based Targets (2020) e ao Climate Pledge (2021), cujo compromisso é ser carbono neutro até 2040.
Este ano, a Scania Latin America, em parceria com a Rede Brasil do Pacto Global das Nações Unidas e a Bain & Company, lançou o estudo “Transporte Comercial Net Zero 2050: caminhos para a descarbonização do modal Rodoviário no Brasil”, no qual indica possíveis cenários para o país avançar na descarbonização do setor.
Um dos principais achados do estudo é a necessidade de adotar um mix de tecnologias, algumas já disponíveis comercialmente e/ou em desenvolvimento para caminhar rumo a um transporte carbono neutro no futuro. “Como temos dito, o futuro do transporte será eclético. Teremos eletrificação aqui no Brasil quando fizer sentido, econômico e financeiramente e for viável do ponto de vista de matriz energética e infraestrutura. Mas até lá, já temos soluções com o uso do biometano, por exemplo. E agora, com essa nova linha de ônibus, aprimoramos as tecnologias existentes para atender as demandas de nossos clientes, mas de maneira que consumam menos combustível e, consequentemente, emitam menos CO²”, conclui Aline Rovath.